domingo, 23 de fevereiro de 2014


É incrível como em mundo tão cheio de pessoas, exista tanta solidão. Incrível como as pessoas estão ficando cada vez mais desacreditadas, com pensamentos do tipo: "Vou ficar sozinho pra sempre". No século da tecnologia e dos meios que diminuem distâncias encontramos também relacionamentos que não duram e amizades que acabam. Você passa o dia sozinho no seu quarto, mas ainda assim não possui mais privacidade. Pessoas sabem da sua vida, moça. Que mundo louco! Sabe, chega a ser contraditório o fato de estarmos num século considerado o da "liberdade"e termos hospícios cada vez mais lotados de pessoas presas à própria mente. A paz e a alegria estão sendo procuradas num comprimido, o amor tem sido jogado ao vendo e a vida tem perdido o seu valor. Será esse o século da liberdade ou prisão? E que prisão é essa que atrai as pessoas e as ilude de forma tão sórdida? Cuidado. Abra sua mente para a vida, esperança, amor. Queira o bem. Queira amar. Procure paz e se for ficar loucão, que seja de paixão.

Lany 



3 comentários:

  1. Nossa, eu estava pensando justamente sobre isso, hoje, e, quando entro no seu blog, está aqui um texto sobre o assunto.
    Parece que quanto à medida que crescem os meios de aproximarmos as pessoas umas das outras, cresce também a solidão de cada uma delas...
    Acho que cada solitário tem seu motivo de ser, cada um à sua maneira.
    É incrível como a solidão é capaz de nos moldar, moldar nosso caráter, nossas atitudes e as escolhas que fazemos para a vida, sejam essas escolhas pequenas ou grandes.
    Acho até que, às vezes, escolhemos ser solitários, cada um com seu motivo, também. Mas, se for pra escolher, escolha o amor, sem dúvida.

    Belo texto, tudo de melhor pra você!

    Pedro Ítalo.

    ResponderExcluir
  2. Obrigada Pedro. Seus comentários sempre me surpreendendo e estimulando. Fico feliz com a sua presença aqui. Abração

    ResponderExcluir
  3. :) Sempre passo por aqui, sempre me identifico com alguma coisa!
    Continuarei passando, viu?
    Até mais! Abração²

    Pedro Ítalo.

    ResponderExcluir